Como a governança de dados pode ser sua aliada contra corrupção e crises inesperadas
Criar uma estratégia de gestão de dados é essencial para proteger esses ativos digitais. Entretanto, isso é apenas o começo. Também é importante garantir que essas informações estejam sempre acessíveis e protegidas, de modo que resistam a imprevistos e incidentes que possam ocorrer. Uma governança de dados bem estruturada, que define regras para o uso, […]

Criar uma estratégia de gestão de dados é essencial para proteger esses ativos digitais. Entretanto, isso é apenas o começo. Também é importante garantir que essas informações estejam sempre acessíveis e protegidas, de modo que resistam a imprevistos e incidentes que possam ocorrer.
Uma governança de dados bem estruturada, que define regras para o uso, a coleta e o armazenamento dessas informações, reduz a chance de interrupções inesperadas e prejuízos, tanto no curto quanto no longo prazo.
Embora os dados sejam importantes para qualquer negócio, os sistemas podem falhar — seja por erro humano, problemas em softwares ou ataques cibernéticos. Portanto, o primeiro passo é preparar-se para esse cenário.
Pensando nisso, neste artigo, vamos mostrar como a governança de dados pode ser uma aliada no ambiente corporativo contra a corrupção e crises internas e externas. Continue a leitura e saiba mais.
O que é governança de dados?
A governança de dados é uma abordagem que visa garantir que apenas usuários autorizados possam lidar com informações específicas, enquanto decidem o que deve ser feito e as estratégias que pretendem utilizar.
A definição inclui a coleta, políticas e padrões para gerenciar as informações de forma eficiente, promovendo a integridade, segurança e disponibilidade dos dados ao longo de todo o seu ciclo de vida.
A estratégia em questão é importante para qualquer empresa que trabalha com dados, ou seja, a grande maioria. Afinal, não basta só coletar informações: é preciso pensar em ações para reduzir custos, realizar bons investimentos e executar tarefas com eficiência.
Resiliência de dados: como manter operações na era digital?
A infraestrutura resiliente refere-se à capacidade que um negócio tem de se adaptar e reagir aos desafios, oportunidades e mudanças do mercado, impactado pelos avanços tecnológicos.
Em um mundo digital, a resiliência de dados traz mais segurança contra falhas cibernéticas, ataques virtuais ou erros humanos.
No entanto, nesse contexto, o processo vai além da recuperação: ele envolve uma governança de dados proativa, capaz de agir rapidamente ao identificar uma ameaça (seja de forma manual ou automatizada).
Para isso, é essencial estruturar estratégias de prevenção, como controles de acesso e arquiteturas robustas, além de um plano de recuperação de desastres, desenvolvido de acordo com os objetivos, os recursos disponíveis e o volume de informações de cada empresa.
As empresas consideradas resilientes estão mais preparadas para lidar com incidentes sem precisar interromper suas atividades, perder dados ou comprometer a produtividade.
Desse modo, quando se trata de governança de dados, os sistemas resilientes tornam-se a base para sobreviver e crescer no mundo digital.
Prevenção, detecção e recuperação: os pilares da resiliência de dados
Para que os arquivos empresariais estejam sempre acessíveis aos profissionais e clientes autorizados, e permaneçam seguros, as estratégias de governança devem considerar três pilares: prevenção, detecção e recuperação.
A prevenção tem como principal objetivo proteger os dados contra acesso ou uso não autorizado. Já a detecção tem a função de identificar ameaças rapidamente, gerando alertas em tempo real.
A recuperação refere-se à restauração dos dados após uma interrupção no sistema, que pode ser causada por diversos fatores.
Quais os principais desafios da governança de dados nas organizações?
Há desafios nesse processo que são comuns em diversas empresas. Em relação aos principais, podemos citar:
• Crescimento exponencial do volume de dados: a rápida proliferação de informações traz desafios específicos, como o gerenciamento do armazenamento e a escalabilidade da infraestrutura.
• Qualidade dos dados: quando os dados estão desatualizados ou espalhados por diferentes sistemas, dispositivos ou pastas, torna-se difícil obter informações precisas e confiáveis, comprometendo o processo de tomada de decisões.
• Falta de uma política de uso de dados: a ausência de diretrizes claras sobre como os dados devem ser coletados, armazenados, compartilhados e utilizados gera inconsistência nos métodos e análises.
• Segurança e privacidade: garantir que os arquivos corporativos estejam devidamente protegidos, especialmente diante de legislações cada vez mais rígidas, é um desafio constante.
• Falta de padronização: a inexistência de políticas bem definidas dificulta o controle e a uniformidade dos processos, além de gerar dúvidas entre os profissionais da empresa.
• Definição de responsabilidades: a falta de clareza sobre quem deve gerenciar as informações pode gerar confusão e resistência interna, já que alguns colaboradores acabam se sentindo inseguros ou consideram os processos burocráticos.
Como a governança de dados fortalece a transparência e a prestação de contas
Quando os dados são bem organizados e monitorados, é possível rastrear cada ação e transação de forma clara, criando um histórico auditável que ajuda a evitar práticas fraudulentas.
A governança de dados fortalece a transparência ao permitir que a empresa conheça detalhadamente seus gastos e custos, mapeando todos os processos financeiros, desde sua origem até a análise final.
Com uma equipe confiável e ética, aliada a tecnologias avançadas de gestão de despesas, é possível monitorar cada transação e movimentação financeira com precisão.
Um controle ágil e rigoroso identifica qualquer tipo de irregularidade ou inconsistência nas informações, reduzindo perdas financeiras e protegendo a imagem corporativa.
Além disso, a governança estabelece regras claras para o uso e o acesso às informações, garantindo que apenas pessoas autorizadas possam manipulá-las.
Como a governança de dados pode acelerar a recuperação em situações de crise
Em momentos de crise, a governança de dados orienta o caminho que gestores e colaboradores devem seguir para resolver o problema o mais rápido possível.
Crises podem ser passageiras; entretanto, tudo depende do modo como a empresa age para lidar com a questão.
E como a governança de dados pode ajudar?
Quando há um processo claro e bem definido, além de informações acessíveis, a equipe consegue identificar rapidamente as causas do problema e tomar decisões baseadas em dados concretos, sem perder tempo com suposições.
Isso permite uma resposta ágil e eficiente, reduzindo os impactos negativos.
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Com o crescimento acelerado dessas plataformas, é importante pensar no uso de tecnologias específicas, que possuem diversas funcionalidades para aumentar a proteção de dados corporativos.
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